domingo, 30 de dezembro de 2012

Colaborações são bem vindas!...

Desde 2008 que tenho vindo a colocar alguns "posts" que me parecem relevantes em relação ao concelho de Odivelas. Sempre à espera que alguém vá comentando ou sugerindo algum assunto que ache de interesse. Pode ser uma foto, uma história, um comentário... qualquer participação será bem vinda. Fica o desafio!... Votos de 2013 o menos "mal" que for possível!...

Carro dos Bombeiros Voluntário de Odivelas
Foi retirada do facebook da página: "Odivelas de Outros Tempos".




quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Escola Primária transforma-se em Junta de Freguesia.


“Escola Primária transforma-se em Junta de Freguesia
Parece mentira que há uns quantos anos dei os meus primeiros passos académicos neste edifício.
Pois, é verdade. Foi aqui que andei na escola, da 1ª à 3ª classe... Depois disso não houve muito mais alunos a passar por lá e o edifício passou a albergar a delegação escolar. Contudo, há vários anos que se encontrava abandonado. Até que, mais uma vez, a Junta de Freguesia interviu: percebendo que as atuais instalações da sede da autarquia já não se adequam à sua intervenção, decidiu comprar este imóvel e transformá-lo nas suas futuras instalações.
Como o encargo financeiro é incomensuravelmente maior do que o seu poder de compra, a maneira que a junta encontrou para desbloquear esta situação foi solicitar parceria à Caixa Geral de Depósitos, que será inquilina da Junta de Freguesia neste edifício. De uma vez só, chega-se a dois anseios da população: melhores instalações e melhores condições para irem tratar dos seus problemas e uma agência da CGD, que ainda não havia na freguesia.
Após um processo que se arrastou durante alguns anos (a burocracia em Portugal mete medo), finalmente houve fumo branco.”

Retirado do blog: http://naudabolha.blogspot.pt/2008_09_01_archive.html

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Tasca em Odivelas!


Uma "tasca" típica de há uns (bons) anos atrás. Os cafés eram quase inexistentes. Os operários juntavam-se nas tascas para jogar à bisca ou ao dominó... entre dois copos do tinto ou branco.
Foi retirada do facebook da página: "Odivelas de Outros Tempos"

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Cine União da Pontinha.

(Foto retirada do Arquivo Municipal de Lisboa)

Não sei onde ficava. Se alguém souber pode indicar-me através de um comentário. Fico à espera da vossa participação. 

"Este cinema é o antigo e único da Pontinha. Ficava ao fundo da Pontinha numa rua paralela à rua de Santo Eloy. Actualmente existe no local uma oficina de mecânica.
Era o cinema da minha juventude."
Fernando Ferreira



Caro António Serra.
Quando tiver o nome exacto da rua do cinema dou-lhe a informação. Só conheço esta foto mas existem algumas da zona circundante. Adianto por curiosidade que os cartazes dos filmes,eram colocados na parede do Restaurante Velho Mirante que fica junto à farmácia na entrada da Pontinha. Como naquela época acontecia eram exibidos dois filmes. O cinema tinha da fila AA à fila P (a melhor e por isso de bilhete mais caro). Esta última fila ficava em cima de um estrado o que permitia uma boa visualização.Por debaixo do ecran ficava um pequeno bar. Se lhe puder ser útil com alguma informação pode contar comigo. 
Continuação de bom trabalho.Fernando Ferreira

Uma vez mais o meu obrigado pela colaboração. Gostava que mais pessoas do concelho participassem. Fica o desafio!...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Igreja S. Pedro - 1956

(imagem retirada do Arquivo Municipal de Lisboa)
Igreja Matriz
È talvez o mais importante elemento arquitetónico de Caneças. Consagrada a São Pedro, tem um curioso rodapé de azulejos no seu interior, e vários registos de moldura policroma de finais do século XVIII (1786 e 1794).
Esta capela de cariz rural, apresenta uma fachada singela com um janelão de arco de volta perfeita encimando o pórtico de linhas direitas. Na fachada principal destaca-se uma torre sineira com relógio. No seu interior, a nave única tem 3 capelas: uma batismal transformada em local de devoção de vários santos, e duas capelas laterais que antecedem o arco triunfal. Tem também um púlpito e retábulo-mor, de estilo barroco, muito modestos. Ainda de salientar a existência de um coro-alto sustentado por duas colunas. Sabe-se que esta capela é anterior a 1719 pela existência de um documento de 1719, que proíbe os bailes no alpendre da igreja. Foi reconstruída e ampliada em 1758.

retirado de: http://ocartaxeiro.com/pt/?page_id=266

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Águias da Ramada

Penso que seja uma foto dos anos 60. Foi retirada do facebook da página:
                                                   "Odivelas de Outros Tempos".

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Campo Futebol do OFC virou Jardim da Música...



Foi retirada do facebook da página: "Odivelas de Outros Tempos"


domingo, 2 de dezembro de 2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Odivelas - vila

Desconheço a data da foto mas, não haja dúvida, será do inicio do sec. XX. Reconhece-se a igreja, a casa onde hoje está a "Patelaria Faruk"e o largo do Mosteiro ainda em terra. Este foi o núcleo a partir do qual Odivelas nasceu.

Foto retirada do facebook página:  "Odivelas de Outros Tempos".

domingo, 25 de novembro de 2012

Marmelada branca de Odivelas.



A marmelada é um doce confeccionado em todo o país.
A marmelada branca é um doce exclusivo de Odivelas, tendo sido confeccionado no mosteiro das Bernardas, que sempre guardaram o segredo que lhes permitia obter um doce de cor muito clara, próximo do branco, mas não exactamente branca.
A marmelada branca era oferecida aos convidados e visitadores desta comunidade nos dias festivos, sobretudo nos outeiros organizados pelas freiras e aos quais acorriam os cortesãos e poetas.
Nestas ocasiões a marmelada oferecida tinha a forma de quadradinhos e pegava-se nela à mão como qualquer bolo seco.
O segredo só foi desvendado depois da morte da última freira, em finais do século XIX, quando faleceu a última freira, porque ela deixou um caderno de receitas escrito pela sua mão a uma sua afilhada, onde além de muitos outros doces deste mosteiro estava escrita a receita da marmelada branca.
É um documento que garante a autenticidade da marmelada branca. Todas as variantes, mesmo com poucas alterações, são aproximações… Apareceram algumas pessoas que afirmam fazerem esta marmelada e estão sinceramente convencidas disso, mas se cotejarmos as receitas verificamos que há diferenças, às vezes ligeiras, mas que são suficientes para serem apenas imitações, embora seja também de boa qualidade e até muito parecida.
Que é um doce com origem no mosteiro de Odivelas e que apenas esta marmelada era famosa, basta citarmos alguns autores que referindo-se aos doces de vários conventos, só mencionam a marmelada quando falam das bernardas de Odivelas.
Em abono do que afirmo, aconselho a consulta das seguintes obras, de que vou fazer transcrições:
1 . – As minhas queridas freirinhas de Odivelas; autor – Manuel Bernardes Branco (pags 15 a 21); “E era então que as freiras mostravam até à evidência…..quão peritas eram na arte de fazer doces, na qual não tinham rivais na composição dos famosíssimos e dulcíssimos:
Manjar real, manjar branco, suspiros, marmelada, esquecidos, bolo podre.”   
2 . – O Mosteiro de Odivelas, casos de Reis e memórias de Freiras; autor – A. C. Borges de Figueiredo (pags 45): “Nesta cozinha, ampla e bem disposta, variadas doçarias se manipulavam: a famosa marmelada, os apreciados fartens, os saborosos esquecidos….os elevados penhascos, o celebrado tabefe…..”
3 . – Depois do Terramoto, subsídios para a História dos Bairros ocidentais de Lisboa, volume III, (pags 425 a 427): “Mas a todas levavam as lampas as bernardas ricas de Odivelas. As galantes e aristocráticas freirinhas….foram inatingidas no fabrico da marmelada – a sua coroa de glória…..”
4 . – O livro das receitas da última Freira de Odivelas, com actualização e notas de Maria Isabel de Vasconcelos Cabral (receita n.º 14).
Este livro é a transposição para português actual, das receitas manuscritas pela freira.
Vou transcrever a receita, tal como está manuscrita pela última freira, no seu caderno: “Marmelada branca
Vão-se esbrugando os marmelos e deitando-os em água fria. Põe-se a ferver em lume brando, estando bem cozidos se passam por peneira. Para 1kg de massa 2kg de açúcar em ponto alto de sorte que deitando uma pinga n´agua coalhe; tira-se o tacho do lume e se lhe deita a massa muito bem desfeita com a colher, torna ao lume até levantar empolas. Tira-se para fora e se bate até esfriar, para se pôr em pratos a secar.”
Esta é que é a receita das freiras.
Chamo à atenção para não ser totalmente exacta a transcrição que vem no livro editado pela Verbo.
Enquanto que a freira diz que era deitada em pratos, a pessoa que transcreveu diz que se deita em taças, mas não é a palavra taças que vem na receita.
Este pormenor revela um certo desconhecimento em relação à forma que a marmelada ia ter para ser oferecida aos convidados. O prato permitia que depois de seca fosse partida em quadrados que seguidamente se iam virando para secar em todas as faces de forma a ser pegada à mão como os bolos. Se fosse deitada em taças isso não seria fácil.
A marmelada branca não era para barrar pão, mas para se comer como um bolo.
O segredo é este – escolhiam-se marmelos ainda com a cor verde, descascavam-se e iam-se logo metendo em água fria para não escurecerem.
O peso do açúcar era o dobro do peso da massa de marmelo. (ver a receita manuscrita).
Só assim a marmelada ficava com uma cor muito clara.
Duas razões para a marmelada branca ser exclusiva de Odivelas:
1.º a receita manuscrita pela freira é prova mais que suficiente;
2.º ser referida pelos escritores (que falam de doces conventuais), apenas em Odivelas.
Lamento decepcionar aqueles que fazem reportar a marmelada aos tempos do rei D. Dinis. Nesse tempo ainda não se fazia marmelada, nem sobremesas doces.
 O açúcar era um produto muito caro e raro, considerado uma iguaria e até medicamento, sendo o seu uso muito restrito. Figurava em testamentos de reis e de altos dignitários, como dádiva de valor.
Pensa-se que a cana de açúcar seja originária da Índia e até ao século XIII foi pouco divulgada na Europa. A difusão deste produto exótico deve-se aos árabes. Na Idade Média, o preço e a quantidade em circulação, fizeram dele um privilégio de ricos. Foram os portugueses que “democratizaram” o seu uso, quando se passou a produzir em grandes quantidades no Brasil, de 1530 a 1640, aumentando sempre a produção daí em diante. O cultivo que antes se tinha feito no Algarve, Madeira e Açores, não foi suficiente para se tornar um produto de consumo corrente, acessível a todas as bolsas. Só os engenhos brasileiros produziram “para todos”.
Sendo a marmelada um produto “popular”, só pode aparecer depois de o açúcar também ser popular.
Admito que as freiras terão iniciado um processo de aperfeiçoamento que chegou a distingui-la da vulgar marmelada. Elevaram-na à categoria de ser digna de ir à mesa de reis e nobres, mas D. Dinis nunca comeu marmelada, nem mesmo a “marmelada branca”.

Dra.Maria Máxima Vaz

retirado de: http://odivelas.com/2010/03/21/marmelada-branca-de-odivelas/

Receita manuscrita da marmelada de Odivelas


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Antiga Casa da Marmelada de Odivelas.

Hoje é... Uma Agência Funerária!... Ironias do destino...


Imagem retirada do facebook. Página "Odivelas de outros tempos".

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Encontro de Jogos de Tabuleiros na SMO.




Vai realizar-se no próximo dia 24 de Novembro, sábado, das 17,30 2s 24h, na Sede da SMO e vamos explicar-lhe ja, ja o que e!
0 que e o Encontro de Jogos de Tabuleiro?
E um encontro com o objetivo de conviver enquanto se jogam jogos de tabuleiro. 0 ambiente e de descontração.
A quem se destina?
0 encontro e de caráter publico, pelo que qualquer pessoa e sempre bem-vinda. Saber as regras dos jogos não é um requisito! Haverá sempre alguém disponível para as explicar rapidamente.
Tenho de me inscrever? Paga-se alguma coisa?
Não é necessário realizar nenhum tipo de inscrição nem pagamento, e só mesmo aparecer.
Que jogos se jogam?
Existem sempre jogos de todos os géneros: de tabuleiro, só de cartas, uns mais simples, outros mais complexos, todos eles com os mais variados temas. Uma coisa e certa, a diversão é garantida pois não será difícil encontrar jogos adaptados aos seus gostos, sendo cada encontro uma oportunidade de conhecer jogos novos.
Mas os jogos são de quem?
0s jogos disponíveis são trazidos voluntariamente por alguns dos participantes. Também você pode trazer jogos que queira jogar no encontro.
Relembrem-me lá entre que horas é o encontro?
Neste primeiro encontro o horário será das 17,30h às 24,00h. Dentro desse horário pode aparecer quando quiseres e ficar quanto tempo quiser.

domingo, 18 de novembro de 2012

Famões na história.



O povoamento da área que hoje é a Freguesia de Famões remonta a épocas pré-históricas, havendo vestígios de ocupação humana pelo menos em datas que se podem situar no 5.º milénio antes de Cristo.
Cerca de 1912, o investigador Vergílio Correia dava conta da existência de duas estações arqueológicas em Famões, uma delas em terrenos dos Alvitos, de que hoje não se conhecem vestígios.

Na década de 1920, Francisco Ribeiro, um amador de Arqueologia, fotografou e escavou quatro dólmens que descobriu na zona dos Trigaches. E foi já na década de 1960 que estes monumentos foram mais profundamente estudados e catalogados pelos especialistas Octávio da Veiga Ferreira e Vera Leisner, que encontraram inúmeros vestígios megalíticos na área que denominaram Necrópole dos Trigaches.
Infelizmente, por incúria ou outras razões, destes monumentos pré-históricos resta apenas o espólio recolhido pelos investigadores, que actualmente faz parte do Museu dos Serviços Geológicos, em Lisboa.
Em períodos anteriores ao séc. XVIII, Famões deveria ser um pequeno casal agrícola (igual a tantos outros existentes na mesma região), tal como aparece mencionado na confirmação de um aforamento feito pela Chancelaria de D. Afonso V, em 1457. Nessa época, o casal de Famãees - assim era denominado este "casal de pão" - pertencia à Gafaria de Almada (um hospital que acomodava os gafos ou leprosos) e andava aforado ao tanoeiro Lopo Fernandes que o doou a Beatriz Lourenço, os dois moradores em Lisboa (Chancelaria de D. Afonso V, Livro 7 - Estremadura, fl. 56 v. e 57 f.). Esta é a primeira notícia que até hoje foi possível encontrar relativa ao sítio de Famões. A partir do séc. XVIII, o nome de Famões começa a ser mais comummente fixado em numerosos documentos. Na Chorographia do Padre António de Carvalho (1712), Famões aparece como um lugar, a par dos Pombais, entendendo-se um lugar como um aglomerado de alguns (poucos) casais agrícolas. Nas Memórias Paroquiais de 1758, o pároco refere que no lugar de Famões habitavam 44 pessoas. 
Pelos registos da Décima da Cidade (um documento fiscal do período pombalino), sabemos que o casal de Famões propriamente dito andava na posse de um Manuel Francisco Camello, que ainda nessa altura tinha obrigações fiscais com a Misericórdia de Almada, instituição onde os bens da Gafaria deverão ter sido incorporados. Sobre a origem etimológica do nome de Famões pouco hoje se poderá dizer. A sua originalidade é quase única, existindo apenas uma outra localidade homónima no concelho do Bombarral.
Apesar de serem hoje mais excêntricos e, por esse mesmo motivo, terem perdido a relativa importância que antes tinham, mantêm-se desde os finais da Idade Média vários sítios ou lugares na toponímia actual. Estão neste caso o sítio dos Alvitos (hoje Quinta do Alvito), um lugar alto, de atalaia sobre o vale circundante; o Trigache, um lugar que poderá ter adquirido o nome a partir de um certo tipo de trigo, produção abundante na região; o sítio dos Queimados (hoje Casal das Queimadas), provavelmente um topónimo que poderá ter estado ligado à existência de gente de tez escura, ou mesmo negra; sítios que adquiriram o nome da paisagem, como muito provavelmente aconteceu com os Campos, os Carrascos, o Outeiro, a Silveira, o Saramagal, ou da orografia, como se nota na Barroca, no Cabeço do Bispo; por fim, lugares que obtiveram o seu nome da gente famosa que os deu em arrendamento, como o sítio das Comendadeiras, a Quinta do Abadesso ou a Quinta das Pretas d’El Rei.




retirado de: http://www.juntafreguesiafamoes.pt/default.aspx?id=2

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Fontainhas.



A Fonte das Fontaínhas é de caráter público municipal, e desde sempre abasteceu a população de Caneças.
As referências datadas de 1888, permitem considerar esta fonte como a mais antiga de Caneças.
Tem como nascente a Ribeira das Águas Livres, e após a construção do aqueduto das Águas Livres - que se inicia neste local, perde a sua força e é transformada em lavadouro público.
O aspeto atual desta fonte, decorre das obras realizadas em 1910 e 1932; no entanto, a exploração e venda das suas águas não é autorizada pela antiga Direção Geral de Minas e Serviços Geológicos, após pedido efetuado em 1938.
Em 1989, foram efetuadas obras de limpeza e restauro, tendo sido construídas algumas infraestruturas de apoio aos visitantes, nomeadamente parque de merendas, parque infantil, instalações sanitárias e estacionamento.

retirado de:
http://www.cm-odivelas.pt/Concelho/LocaisInteresse/FntFontainhas/index.htm

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Água de Caneças.


Enchimento das bilhas - Anos 60
Foi retirada do Arquivo Municipal de Lisboa

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

São Martinho... na SMO.




São Martinho é festejado a 11 de Novembro, dia em que por tradição se prova o vinho novo, pois São Martinho é pretexto para molhar a goela. Reza a tradição que em 383, São Martinho de Tours, solicitou ao imperador Máximo ajuda material para a construção de um convento. Foi bem recebido pelo imperador e participou num banquete com os membros da corte. No banquete bebeu-se em demasia e foram tantas as bebedeiras que o banquete foi desde logo, classificado como martinhada. Segundo consta, esta terá sido a origem de São Martinho ser o patrono dos bêbados, embora nada permita afirmar que tenha sido daqueles que se excederam na bebida.

Nos meus tempos de juventude a ida a Montemor provar a água-pé, por altura do São Martinho, era quase como que uma obrigatoriedade. O pessoal juntava-se e íamos até à tasca de Montemor que a foto em baixo representa.