sábado, 27 de dezembro de 2014

domingo, 21 de dezembro de 2014

Rádio Cruzeiro de Odivelas... Sempre presente!...


A RÁDIO CRUZEIRO foi uma das rádios locais que surgiu em pleno período expansionista das emissoras não oficiais. Transmitia para toda a Grande Lisboa, em Frequência Modelada (FM) na posição,105,7 Mhz a partir dos estúdios localizados no Sitio da Várzea. Em bom rigor, no primeiro andar do lado esquerdo do Lote 12 da actual Rua Soeiro Pereira Gomes.
Um grupo de radialistas da Radio Nova Antena e da Radio Saturno, pretendendo desenvolver um projecto próprio, iniciou uma serie de reuni6es no Café Memoria, em Odivelas, a época um dos mais emblemáticos pontos de tertúlia, tendo como objectivo a criação de uma radio, feita por gente que a sentisse, que soubesse o que era estar à frente de um microfone".
Escolheu-se o nome de Rádio CRUZEIRO (a alternativa era Radio Memória) por, já na altura, se considerar que o Cruzeiro da Memória era o símbolo da então vila de Odivelas. Tanto o Cruzeiro, como a Quinta da Memoria, só muitos anos depois passaram a ser reconhecidos como reais símbolos da cidade e felizmente, nos dias de hoje a na Quinta da Memoria que está instalada a sede do Município.
A RÁDIO CRUZEIRO emite pela primeira vez em 27 de Outubro de 1986, um sábado e e constituída em regime de cooperativa, dela fazendo parte, como fundadores onze elementos, na sua maioria radialistas vindos das duas rádios então mencionadas, a que se juntaram novos companheiros de arte, ate aqui sem experiencia noutras estacoes, mas a quem não faltava a vontade de fazer a coisa a seria: António José Portela (vindo da R.NA), Henrique Martins, Humberto Fraga e Armando Gouveia (com origens na Radio Saturno), Luís Filipe Silva, Fátima Rodrigues e Carlos Jorge (também vindos da Radio Saturno, mas sem pertencerem aos quadros da estação, antes ligados a primeira produção independente das rádios locais, "o Ciclo da Noite"), a que se juntaram a Paula Morais, Fernando Silva, Luís Fraga e Fernando Rodrigues (técnico, também vindo da Saturno), foram os fundadores da RÁDIO CRUZEIRO.
Em simultâneo foram contactados outros colegas que inicialmente entraram como colaboradores, passando muitos deles posteriormente a condição de cooperantes. Desde a primeira hora, também fizeram parte da RÁDIO CRUZEIRO, Carlos Oliveira e Paulo Costa (recrutados a Radio Nova Antena), Luís Filipe Costa, Jorge Gaspar, Marco António Oliveira, António Rodrigues, Nelson Agostinho, José Henriques, Manuel Varela, Isabel Fernandes, Elsa Candeias, Ana Paula Silva, Carlos Marques, Ricardo Portela (na altura, o locutor mais jovem do Pais), Pedro Cardoso, Mário Santinho, Helena Lourenço, João Farinha, Carlos Malheiro, Joaquim Louro, Carlos Batista, Mário Lelo e Vitor Batista (os dois últimos, infelizmente já falecidos), entre outros.
(tirado de:

http://cruzeiroradio.blogspot.pt/p/historia-da-radio-cruzeiro.html)


E porque estamos no Natal...

sábado, 6 de dezembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

26 e 27 de Novembro de 1967.



Fotos retiradas do FB  "Odivelas - A sua história é feita por si"


sábado, 22 de novembro de 2014

Odivelas... tempos idos!...



Fotos retiradas do FB  "Odivelas - A sua história é feita por si"


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Tintin em Odivelas.


Hergé, Tintin, Milou, Haddock, Dupont, Dupond, Tournesol, Castafiore, Nestor, Mitsuhirato, Oliveira da Figueira e a direção da Sociedade Musical Odivelense, têm a honra em Vos convidar a ver uma coleção particular de um tintinófilo sócio da nossa coletividade.
É uma coleção que se compõe de livros, filmes, postais, t-shirts, bonecos, automóveis, entre outros objetos que nos falam de um certo repórter, que segundo o seu pai, Hergé, "consegui ser o único jornalista que, praticamente, nunca escreveu uma linha".

TINTIM, evidentemente!

Esta mostra está patente entre 10 e 28 de Novembro de 2014.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Café Central.


Antigamente era inevitável existir um “Café Central” em todas as vilas, aldeias e cidades do nosso país. Esses estabelecimentos serviam uma clientela mais “requintada” e “endinheirada” dos locais onde se estabeleciam.
As “tascas” ou “tabernas” ficavam para os mais pobres. Nelas se podia beber o “carrascão”, jogar às cartas ou ao dominó. As “asneiras” saíam “boca fora” e ninguém se incomodava com isso.
Nos cafés havia mais respeito. Haviam outro tipo de bebidas e comidas. Falavam-se de outras “coisas” que interessavam aos seus frequentadores. Os “meninos e as meninas” só iam ao café comer um bolo e um copo de leite.

Desses tempos ficou o nome: “Central”. No nosso concelho ainda subsistem alguns em Odivelas, Caneças, Pontinha, etc. Hoje não passam de nomes que nada tem a ver com “tempos antigos”.


(Pontinha)


(Caneças)


(Pomarinho)



domingo, 26 de outubro de 2014

Antes da GALP era a Gazcidla.


De lareira de chão e fogareiros a carvão eram essas as formas de aquecer a comida. Haviam os fogões a lenha mas que era só para quem podia. Odivelas era quase província apesar da sua proximidade física a Lisboa. As carroças circulavam sem fazerem grande mossa no trânsito de então.
O aparecimento do gaz e o seu aproveitamento, por parte dos fabricantes de fogões, veio ajudar a vida das donas de casa. Depois vieram os esquentadores e os aquecedores. Tudo isso veio alterar os hábitos de muitos portugueses. Sobretudo os das grandes cidades. Porque a maior parte das pessoas continuaram, durante muito tempo, a utilizar os velhos métodos.

Para facilitar a compra passaram a existir os distribuidores de Gazcidla. Penso que a foto será do final dos anos 60 ou princípios de 70. Mudaram-se os tempos… mudaram-se as vontades…

(Fotos retiradas do FB  "Odivelas - A sua história é feita por si" e do blog "Restos de coleção")

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Inauguração dos CTT em 1955.


(retirado da página do FB "Odivelas - A sua história é feita por si".)

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Fábrica de Candeeiros da Ramada.


Desde 1963 ali está implantada. Num sítio de passagem de centenas de automóveis que por ali circulam... quase que passa despercebida dos olhares menos atentos. 



Retirado do site da Fábrica:

Empresa
A Fábrica de Candeeiros da Ramada, está sediada na Ramada desde 1963.
São quase 50 anos de experiência na área da iluminação, com uma aposta forte na qualidade e na diversidade, fruto também de parcerias com as melhores marcas na área (Nacionais e Internacionais).
Acompanhamos as tendências do mercado, cada vez mais exigentes, onde acreditamos ter sempre uma solução adequada a qualquer ambiente.
Para além de uma vasta gama de produtos das melhores marcas, temos também Atelier onde produzimos Abat-Jours à medida e/ou personalizados, restauramos Lustres de Cristal e Candeeiros antigos e executamos banhos em Candeeiros. Todas as nossas electrificações seguem as normas.
Temos sempre uma solução à sua medida.

(http://www.candeeirosdaramada.com/empresa.html)


Imagens tiradas do "Google Maps" e do site da empresa

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

No cimo da Calçada de Carriche.


(Foto Arquivo Municipal de Lisboa)


(Foto Arquivo da Torre do Tombo)

domingo, 21 de setembro de 2014

Aos domingos havia bola.


Os tempos mudaram e com eles os hábitos. Aos domingos à tarde o campo "Arnaldo Dias" enchia-se de sócios para assistir aos jogos do clube da terra: O Odivelas Futebol Clube. Também fui sócio e assisti a vários jogos e vibrei com os golos. 
Hoje o campo já não existe... É o Jardim da Música. E o OFC também acabou. Ficam as memórias de outros tempos diferentes...

sábado, 13 de setembro de 2014

Ponte de Odivelas.


Era o "martírio" de Odivelas. Quer para quem ia para Lisboa... quer para quem vinha da capital. Filas e mais filas de carros e autocarros eram uma constante diária. Quando as chuvadas eram grandes (como é o caso da foto publicada) a água chegava a "galgar" a ponte. A ribeira corria mais a norte do que hoje corre. 
Entretanto as suas margens foram alargadas e hoje corre debaixo do viaduto.


Hoje até patos se podem ver no curso da ribeira. Estiveram afastados algum tempo mas já lá os vi de novo. Espero que para ficarem...


Fotos retiradas do Facebook "Odivelas a sua história", do google maps e "odivelas.com".



segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Feira do Silvado.



(Mais de 50 anos separam estas 2 imagens)

Era realizada todas as 2ªs feiras do mês. A ela compareciam vendedores de todo o lado e compradores das áreas limitrofes de Odivelas. Ali se compravam as botas, os sapatos, as boinas, a roupa, os brinquedos, as hortaliças e tantas outras "coisas". Era uma "festa" para novos e velhos a ida à feira...

Fotos de Arquivo Distrital Fotográfico de Lisboa e Junta de Freguesia de Odivelas.




quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Niagara em Odivelas.


Hoje, muitos dos que passam em frente daquela loja de calçado, não se dão conta que naquele espaço já existiu um café/pastelaria. Era conhecido pelo Niagara. 



Bem situado no Bairro Olaio (que iniciou a sua construção nos anos 60) lembro-me de lá ter estado várias ocasiões. E tinha o seu “quê” de diferente.

Foi esse nome que deu origem ao “Clube Desportivo Niagara” fundado em 12 de Outubro de 1977 e onde o desporto rei era o Andebol.




Fotos retiradas do blog do "Clube Desportivo Niagara", Arquivo Fotográfico de Lisboa e Calçado Guimarães.



sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Papelaria "Bom Dia".


Hoje apenas resta esta pequena papelaria/tabacaria. Em tempos idos, não muito, existiu uma Pastelaria que tinha o mesmo nome: “Bom Dia” (na foto hoje é o Banco Popular). Pastelaria essa que tinha fama em Odivelas e arredores. Onde se juntavam famílias e ou amigos para conversarem, lerem o jornal enquanto tomavam o pequeno-almoço ou lanchavam.
Muitas outras haviam que foram desaparecendo com o tempo. A “Niagara”, a “Sol Brinca”, etc.

Tenho tentado pesquisar na “net” mas não consigo encontrar fotos antigas com esses locais. Restam as memórias de alguns que estão entre nós... um pouco mais velhos.

domingo, 17 de agosto de 2014

Pombais 1949 - Carnaval.


Achei muito curiosa esta foto. Uma autêntica relíquia que foi publicada na página do FB "Odivelas - A sua história é feita por si". 

domingo, 10 de agosto de 2014

Amolador.


Figura característica que ia de terra em terra. Por aqui passavam alguns que se faziam anunciar com o som que, diziam "os antigos" era anunciador de chuva. 
Fazem parte do imaginário dos mais velhos. As nossas mães mandavam arranjar os fundos das panelas ou afiar as facas e as tesouras. Passavam de quando em vez porque o dinheiro era escasso na maioria das famílias.


Hoje são já figuras muito raras que passam como "uma lenda"...
A minha singela homenagem a esses homens "da gaita de beiços" e vida errante de sacrifícios...

sábado, 5 de julho de 2014

Fonte nos Pombais.


(Inauguração (?) de Fonte que existia ao pé dos "lavadouros" - pelas roupas parece ser uma foto dos anos 50)
Reparem no pormenor: "Povo dos Pombais agradece"

Foi retirada do facebook "Odivelas - A sua história é feita por si"

quarta-feira, 2 de julho de 2014

sábado, 28 de junho de 2014

Olival Basto - Anos 60.


(Muralha de começo de Lisboa)




(Andar à nora)



(Tanque de água - Quinta Várzea)

Nota: Fotos retiradas do arquivo Fotográfico do Município de Lisboa




sexta-feira, 20 de junho de 2014

Tintas Robbialac.


(No Sr. Roubado - inicio da Calçada de Carriche - anos 60)